Quatro modalidades esportivas compunham o rol de lutas nas Olimpíadas: boxe, judô, taekwondo e luta greco-romana. Nos Jogos de Tóquio, o caratê será incluído na programação. Neste post, que faz parte da série sobre esportes olímpicos no blog, iremos conhecer um pouco da história de cada uma das lutas nas Olimpíadas.

Breve Histórico do Boxe nas Olimpíadas

Brasileiro Robson Conceição conquistou medalha de ouro no boxe nas Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro

O boxe ou o pugilismo teve início na Inglaterra, entre o século XVIII e XIX. Na época o esporte era praticado com as mãos nuas, isso fazia que o esporte fosse bastante brutal e violento.

Para diminuir a violência do esporte, em 1867 foram criadas as regras de Queensberry. Essa formulação obrigava os atletas a usarem luvas, além de prever rounds de três minutos, com intervalo de um minuto entre eles. Mas, somente em 1872 essas regras entraram em vigor.

O esporte fez parte da vigésima terceira edição dos Jogos Olímpicos. No período dos Jogos Olímpicos da Era Moderna, nas Olimpíadas de Atenas em 1896, o boxe não foi incluso na competição.

Segundo o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos, o boxe voltou na edição dos jogos de 1904, em St. Louis. Até hoje o esporte só ficou de fora das olimpíadas de Estocolmo em 1912.

A modalidade feminina do esporte, foi incluída apenas em 2012 nos jogos de Londres. Essa inclusão foi bastante popular entre os espectadores, de acordo com o Comitê Olímpico Organizador dos Jogos Olímpicos.

O esporte é praticado no ringue, que consiste em uma plataforma quadrada elevada do chão. Ele é cercado por cordas horizontais flexíveis. Cada lateral do ringue mede 6,1 metros na sua parte interna.

Dois cantos dos quatro que compõem o ringue, são disponíveis para que a equipe e o lutador possam ficar antes da luta e durante os intervalos. Um canto é sinalizado com a cor vermelha e o oposto de azul.

Cada lutador pode contar com quatro membros da equipe, que irão cuidar dos ferimentos durante os intervalos, orientá-lo sobre a luta e até pedir desistência, caso eles julguem que o atleta não consegue mais continuar.

Regras

A participação de boxeadores profissionais nos Jogos Olímpicos só foi permitida pela Associação Internacional de Boxe (AIBA) primeira vez nas Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016.

No boxe só é permitido que os lutadores usem os braços para acertarem golpes no adversário, e esses golpes só podem ser aplicados da cintura pra cima.

O lutador vencedor de cada round, ganha 10 pontos do júri. Já o adversário que não alcançar a pontuação máxima, pode receber notas entre 6 e 9.

Se durante os três rounds não houver um nocaute, é feita a contagem de pontos de cada um dos jurados para definir o vencedor da luta.

O nocaute acontece quando lutador cai ou se apoia nas cordas do ringue, o árbitro faz a contagem até 10, se o atleta não levantar é considerado nocaute.

Já o nocaute técnico é quando um dos lutadores é golpeado várias vezes em sequência e o árbitro julga que ele não consegue sustentá-los.

Golpes proferidos nos braços do adversário, não conta ponto. Apenas golpes de frente e na lateral da cabeça e do abdômen, são considerados pelos jurados. Não é permitido que o pugilista acerte golpes quando o adversário já estiver caído na lona.

As modalidades masculino e feminino são compostos por três rounds de duração de três minutos cada. Cinco jurados ficam do lado do ringue. De acordo com o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos, cada jurado pontua individualmente os golpes que ele considera mais apropriado.

Divisão por peso do Boxe nas Olimpíadas

A categoria de boxe masculino perdeu duas divisões, que estavam presentes nos Jogos Olímpicos de 2016. Já a categoria feminina ganhou mais duas categorias, os pesos pena e meio médio.

Portanto, nas Olimpíadas de Tóquio a categoria masculina será dividida por: mosca entre 48 e 52 quilos, peso pena de 52 até 57 quilos, leve até 63 quilos, meio-médio até 69 quilos, médio até 75 quilos, meio-pesado até 81 quilos, pesado até 91 quilos e o super-pesado acima de 91 quilos.

O boxe feminino será dividido em por: mosca entre 48 e 51 quilos, peso pena até 57 quilos, leve até 60 quilos, meio-médio de 64 até 69 quilos e médio até 75 quilos.

Brasileiros no esporte

A primeira medalha que o Brasil conquistou no boxe nos Jogos Olímpicos foi em 1968, na edição realizada na Cidade do México. Servílio de Oliveira, ganhou medalha de bronze na divisão peso mosca, que na época era até 51 quilos.

A edição das Olimpíadas de Londres, em 2012 rendeu três medalhas olímpicas para o Brasil no boxe. Os irmãos Esquiva Falcão Florentino e Yamaguchi Falcão Florentino, ganharam de prata e de bronze, respectivamente. Esquiva ganhou pela divisão peso médio e Yamaguchi pela categoria peso meio-pesado.

Nos Jogos Olímpicos de 2016, realizados no Rio de Janeiro, Robson Conceição ganhou a primeira medalha de ouro do boxe brasileiro, na categoria peso leve.

Apesar de nunca terem sido campeões olímpicos, os brasileiros Adilson “Maguila” Rodrigues e Acelino Popó de Freitas são pugilistas mais lembrados do esporte. Maguila ganhou todos os títulos da América Latina, esteve no topo dos pesados nos anos 80.

Popó conquistou quatro títulos mundiais e ele também possui o maior número de nocautes até ganhar um título.

Breve Histórico do Judô nas Olimpíadas

Brasileira Rafaela SIlva conquistou medalha de ouro no judô nas Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro

O judô é uma arte marcial de origem japonesa, criado no final do século XIX, mas precisamente em 1882. Segundo o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos, o fundador do esporte doutor Kano Jigoro foi o primeiro japonês a participar do Comitê Olímpico internacional.

O esporte foi criado com o objetivo de desenvolver uma defesa pessoal, que desenvolvesse o aspecto físico, mental e espiritual.

A categoria masculina de judô entrou nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 1964. As competições na época foram realizadas na arena Nippon Budokan, local onde também serão realizadas as competições dos jogos de Tóquio 2020.

Já a categoria de judô feminina somente entrou nas Olimpíadas 1992, sediada em Barcelona.

Regras

Os atletas disputam em um tatame quadrado de dimensões de 10 metros. Segundo o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos, os judocas podem usar as 100 técnicas disponíveis durante a luta.

Essas técnicas estão divididas em dois grupos: nagewaza e katamewaza. O primeiro engloba 68 técnicas de projeção ou arremesso no adversário.

Já o katamewaza é um grupo de 32 técnicas que pretende ter o controle completo do oponente com golpes sobre as articulações e sistema circulatório do corpo.

Porém, o objetivo principal da luta é que o judoca alcance a pontuação máxima, chamada de “ippon”.

O “ippon” é resultado de um golpe que joga o oponente no tatame de costas. Ou quando ocorre uma imobilização por um determinado tempo, ou desistência do adversário diante do golpe, podendo ser chave de mãos, pés ou estrangulamentos.

A execução de dois “waza-ari” em uma mesma partida, equivale a um “ippon”. O “waza-ari”, que conta meia ponto, consiste em o adversário cair com metade das costa no chão ou ser imobilizado por 10 segundos.

Nos Jogos Olímpicos de Tóquio em 2021, a categoria masculino terá divisões de menos de 60 quilos até acima de 100 quilos.

A categoria feminina será divida em peso inferior a 48 quilos até superior a 78 quilos.

Brasileiros no esporte

Dos esportes individuais, o judô foi o que mais rendeu medalhas para o Brasil. Quatro de ouro, três pratas e quinze de bronze, totalizando 22 medalhas.

A primeira medalha conquistada foi de bronze, por Chiaki Ishii. O japonês naturalizado brasileiro da divisão meio pesado, conseguiu essa conquista em 1972, nas Olimpíadas de Munique.

Nos Jogos Olímpicos de Los Angeles, em 1984, o Brasil levou três medalhas. O judoca Douglas Vieira, também da categoria meio pesado, foi o primeiro brasileiro a chegar a uma final olímpica e levou a medalha de prata.

Os judocas Walter Carmona e Luís Onmura, faturaram medalha de bronze cada.

Em 1988, nas Olimpíadas de Seul, Aurélio Miguel garantiu o primeiro ouro brasileiro do esporte, pela divisão meio pesado.

Nos Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996, Aurélio Miguel conquistou sua segunda medalha olímpica, desta vez de bronze. E Henrique Guimarães levou o bronze com a categoria meio leve.

A segunda conquista do ouro olímpico pelo judô, veio em 1992, nos jogos de Barcelona. Rogério Sampaio era da categoria meio leve.

No ano 2000, nas Olimpíadas de Sydney, o Brasil chegou a duas finais olímpicas. Com apenas 18 anos, Tiago Camilo conquistou a medalha de prata entre os peso leve. Carlos Honorato também levou a prata pela categoria peso médio.

Nas Olimpíadas de Londres, em 2012 o Brasil quebrou levou quatro medalhas, incluindo o ouro inédito na categoria feminina no esporte. A vencedora foi a piauiense, Sarah Menezes, da divisão super ligeiro.

As outras três medalhas foram de bronze, conquistadas pela judoca Mayra Aguiar, da categoria meio pesado. E pelos judocas Felipe Kitadai e Rafael Silva, das divisões ligeiro e pesado, respectivamente.

Na última Olimpíada, sediada no Rio de Janeiro, o judô brasileiro faturou mais três medalhas. Rafaela Silva, da divisão peso leve, conquistou o ouro. Ela se tornou a primeira brasileira a ser campeã mundial e ganhadora de um ouro olímpico.

Mayra Aguiar ganhou seu segundo bronze e Rafael Silva também.

Breve Histórico do Taekwondo nas Olimpíadas

Maicon Siqueira (o primeiro à esquerda, na foto) conquistou a medalha de bronze no Taekwondo nas Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro

O Taekwondo, é uma arte marcial herança de lutas marciais praticadas na península coreana. Acredita-se que a forma mais antiga do esporte, ainda denominada de “Taekkyon” surgiu em um dos três reinos que constituíam a Coréia, o reino de Koguryo.

Com a unificação da península, o “Taekkyon” se tornou ainda mais instrumento de luta, sendo diretamente aplicado no exército.

A ocupação japonesa em 1910, houve a proibição de costumes populares, como opressão do povo coreano.

Em 1945, no final da ocupação japonesa, os antigos costumes coreanos foram resgatados, incluindo o “Taekkyon” e a luta se tornou do jeito que ela é conhecida até os dias de hoje.

No início do século XX, o Taekwondo a arte marcial mais praticada na Coréia, de acordo com o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos.

O Taekwondo foi introduzido nos Jogos Olímpicos como esporte demonstrativo nos jogos de Seul, em 1988. E voltou a ser demonstrativo nas Olimpíadas de Barcelona, em 1992.

Na edição dos Jogos Olímpicos de Sydney, em 2020 a arte marcial foi se tornou oficialmente esporte olímpico.

Regras

A arte marcial é praticada em um tatame octogonal e cada luta é composta por três rounds de duração de dois minutos cada, com intervalo de um minuto entre eles.

Igual ao boxe, no Taekwondo vale a mesma regra do nocaute. Se o lutador estiver no chão e reagir em 10 segundos, é declarado vitória do oponente.

Os atletas devem tentar acertar o adversário com os pés ou mãos para pontuar. Os chutes só podem ser aplicados da cintura para cima. E os socos só podem acertar o peito do adversário.

Segundo o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos, desde das Olimpíadas de 2012, a proteção de tórax usados pelos atletas ganharam sensores eletrônicos para facilitar o sistema de arbitragem. E partir dos Jogos Olímpicos de 2016, os capacetes também receberam o mesmo sistema.

No taekwondo golpes de punho ou chute no tórax, equivalem a 1 ponto, chute na cabeça, 2 pontos e chute na cabeça com salto, 3 pontos. Se até o final da luta não houve nocaute, vence aquele que tiver mais pontos.

Nos Jogos Olímpicos de Tóquio, marcados para 2021, as divisões de peso serão divididas de menos 58 quilos até mais de 80 quilos, na categoria masculina.

Brasileiros no esporte

O Brasil já conquistou duas medalhas de bronze olímpico. Natália Falavigna, da categoria mais de 67 quilos, levou a primeira medalha do esporte em Pequim, em 2008.

Nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, Maicon de Andrade levou o bronze, na categoria mais de 80 quilos.

Nas Olimpíadas de Tóquio 2020, três brasileiros irão disputar medalhas pelo esporte. Edival Marques “Netinho” irá competir pela categoria até 68 quilos.

Icaro Miguel vai estar na divisão de até 80 quilos e Milena Titoneli vai disputar na divisão de até 67 quilos.

A Estreia do Caratê nas Olimpíadas

O caratê fará sua estreia como esporte olímpico nos jogos de Tóquio 2020. O esporte surgiu de Okinawa, antiga ilha chinesa que foi tomada pelos japoneses. Para evitar uma rebelião, proibiram o povo de usar armas de fogo, portanto eles lutavam com pés e mãos.

A partir do século XIX, o caratê se tornou uma luta com foco em educação física e fundamentação espiritual.

O mestre Gichin Funakoshi, foi o responsável por disseminar o caratê no Japão. Ele fez a primeira demonstração na cidade de Kyoto, em 1921 para o futuro imperador do país.

Durante a década de 1920, a arte marcial foi disseminada por todo Japão e durante a Segunda Guerra Mundial, ficou conhecido mundial, de acordo com o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos.

Regras 

Nos Jogos Olímpicos de Tóquio em 2021, as modalidades “Kata” e “Kumite” serão disputadas nas categorias feminino e masculino. O que é avaliado no caratê é a técnica dos golpes, não a força aplicada. O objetivo não é machucar o oponente.

A modalidade “Kata” não há contato físico, é apenas demonstrativa de movimentos de defesa e ataque.

Sete juízes pontuam o desempenho dos atletas, baseado na execução correta e velocidade dos movimentos.

Segundo o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos, os próprios competidores podem escolher quais dos 102 “katas” reconhecidos pela Federação Mundial de Caratê, eles irão demonstrar.

Já a modalidade “kumite” dois caratecas se enfrentam em um tatame de dimensões de 8×8 metros, de acordo com o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos. Os combates masculinos tem duração de três minutos, os femininos duram dois minutos.

O sistema de pontuação é bastante parecido com o do judô. O “Yuko” corresponde a socos no abdômen, costas, peito e ou no rosto. Esse golpe equivale apenas 1 ponto.

O “Waza-ari” equivale a 2 pontos e são chutes no abdômen, costas, peito ou na lateral do corpo do adversário.

Já o “ippon” vale 3 pontos e, diferentemente do judô, não encerra a luta. O golpe corresponde a chute na lateral do pescoço, na cabeça ou uma queda depois de um golpe.

Se um carateca abrir uma vantagem de oito pontos à frente do adversário, a luta é encerrada.

Além das modalidades “kumite” e “kata”, a disputa do caratê nas Olimpíadas de Tóquio terá três divisões por peso na categoria masculina e feminina.

Os homens poderão disputar na categoria menos de 67 quilos, menos de 75 quilos e mais de 75 quilos. Já as categorias femininas serão divididas em menos de 55 quilos, menos de 61 quilos e mais de 61 quilos.

Brasileiros no esporte

Caratecas brasileiros já fizeram história no esporte, como Ugo Arrigoni, que já foi tricampeão brasileiro e vice-campeão mundial.

O carioca Ronaldo Carlos, foi bicampeão brasileiro e campeão do panamericano.

Nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, o carateca Vinicius Figueira vai fazer a estreia do Brasil na arte marcial, na categoria até 67 quilos.

Breve Histórico do Wrestling nas Olimpíadas

O Wrestling, também conhecido como luta olímpica ou greco romana, é um dos esportes mais antigos, junto com o atletismo. Mesmo sem saber ao certo quando o esporte surgiu, acredita-se que foi no período Micênico da Grécia Antiga.

Naquele período, os atletas praticavam o esporte nus, pois exibir os músculos simbolizava o equilíbrio entre corpo e mente.

A expansão do território romano, possivelmente foi o fator que levou a disseminação da luta. No século XVIII, as tropas de Napoleão Bonaparte criaram novas regras para o esporte e até a criação do nome “greco romana”.

De acordo com o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos, o esporte entrou pela primeira vez nos jogos olímpicos em 708 a.C. A inclusão dos Wrestling nas Olimpíadas da era moderna ocorreu na edição de Atenas, em 1896.

Nos Jogos Olímpicos de St. Louis, em 1904, a modalidade “freestyle” da luta greco romana fez sua estreia olímpica. Apenas na edição de 2004, na cidade de Atenas a categoria feminina do “freestyle” também entrou nos jogos.

Regras

Na modalidade greco romana e livre, o principal objetivo é imobilizar o adversário com os ombros colados no chão. As lutas são divididas em dois rounds de 3 minutos cada, com intervalo de 30 segundos entre eles.

Na luta greco romana os lutadores só podem usar os membros superiores para atingir o objetivo. Na modalidade livre, é permitido usar qualquer parte do corpo.

Se nenhum lutador for ao chão, a luta é decidida pelos pontos atribuídos pelos juízes. Caso um atleta alcance 10 pontos, a luta é encerrada.

As lutas são realizadas em um círculo amarelo de sete metros de diâmetro, rodeada por uma faixa vermelha de 1 metro de largura.

Nas duas modalidades, derrubar o adversário e ficando sobre ele, equivale a 1 ponto. Fazer com que o oponente fique com as costas no chão, também equivale 1 ponto, caso ele fique imobilizado por cinco segundos, vale mais 1 ponto.

Se com apenas um golpe, o adversário deite com as costas no chão, são três pontos. Levantar e arremessar o corpo do adversário no ar, são cinco pontos.

Nos Jogos Olímpicos de Tóquio em 2021, as categorias do Wrestling serão divididas por peso. No “freestyle” masculino as divisões são de 57, 65, 74, 86, 97 e 125 quilos. No feminino será 50, 53, 57, 62, 68 e 76 quilos, segundo o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de 2020.

Já a categoria greco romana é disputada somente por homens com as divisões por peso de 60, 67, 77, 87, 97 e 130 quilos.

Brasileiros no esporte

Para disputar medalha nos Jogos Olímpicos de Tóquio, foram classificadas as atletas Aline Silva e Lais Nunes, na categoria “freestyle” nas divisões até 76 quilos e até 62 quilos, respectivamente.

Já para disputar a modalidade greco romana, Eduard Soghomonyan foi classificado na divisão até 130 quilos.

Conclusão

Entre todas as modalidades de lutas nas Olimpíadas de Tóquio, qual você acha que os atletas brasileiros conseguirão medalhas? Será que o judô que, tradicionalmente, leva o Brasil ao pódio conseguirá repetir a receita vencedora? Ou será que teremos alguma surpresa em uma arte marcial menos conhecida do nosso público?

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Redação e pesquisa: Lívia Torres (liviatbb@gmail.com)

Edição: Tiago Medeiros (contato@blogtiagomedeiros.com)