Canoagem nas Olimpíadas - Isaquias Queiroz e Erlon de Souza conquistaram medalha nos Jogos do Rio 2016

Seguindo a série sobre os esportes olímpicos presentes na programação de Tóquio, vamos falar sobre o Remo e a Canoagem nas Olimpíadas de Tóquio. Você vai saber os detalhes das competições e as diferenças entre Canoagem Slalom e Canoagem Velocidade.

Canoagem nas Olimpíadas: a modalidade Slalom

Canoagem nas Olimpíadas – Ana Sátila será uma das representantes do Brasil em Tóquio na modalidade Slalom

As canoas e os caiaques nem sempre foram utilizadas para a prática de atividades esportivas e recreativas. Por muitos anos, eles foram o principal meio de transporte aquático de muitas civilizações.

Como esporte, a história da canoagem pode ser considerada recente, se levarmos em conta o passado milenar das embarcações. Uma das modalidades disputadas é a canoagem slalom.

Nela os atletas devem percorrer um trajeto pré-determinado em uma pista artificial, a bordo de canoas ou caiaques, enfrentando corredeiras e obstáculos, no menor tempo possível.

As pistas, que tem cerca de 250 metros, são artificiais e construídas em formatos de corredeira. Os atletas passam por dentro de até 25 portas, que são indicadas por dois bastões.

Durante o percurso, os atletas devem passar por essas portas, que são marcadas pelas cores verde ou vermelha. Nos portões verde, eles devem passar com a embarcação no sentido da corrente, já nos vermelhos, a embarcação deve girar e passar no sentido contrário da corrente.

As provas são separas em canoa (C1) individual feminina e masculina e caiaque (K1) individual feminino e masculino.

Na canoa os atletas competem ajoelhados e utilizam remos de apenas uma pá. Já no caiaque, os competidores fazem o trajeto sentados e com remos de duas pás.

Histórico da modalidade

Alguns registros apontam a utilização de transportes semelhantes à canoa no Egito, no século XV. Historiadores acreditam que os astecas já utilizavam uma espécie de pá para impulsionar e auxiliar o movimento dessas embarcações.

Por muitos anos, as canoas eram usadas para a pesca, caça, transporte e até para fins bélicos.

Em 1840, o escocês John McGregor construiu uma canoa, a qual batizou de Rob Roy, e navegou por vários países da Europa e do Oriente Médio, despertando a curiosidade e o interesse das pessoas. Acredita-se que o Rob Roy e o feito de McGregor tenham sido precursores do caiaque e da canoagem como conhecemos hoje.

Como esporte, a modalidade nasceu em 1932, inspirada em provas de descida de esqui. A primeira competição de canoagem slalom aconteceu no ano seguinte, na Suíça, como uma alternativa de verão ao esqui slalom.

Também na Suíça, foi realizado o primeiro campeonato mundial da modalidade, em 1949, na cidade de Genebra.

A Federação Internacional de Canoagem foi fundada oito anos antes da criação da modalidade slalom, em 1924.

No Brasil, a modalidade foi trazida pelo alemão José Wigen, em 1943. Entretanto, a canoagem só começou a se popularizar no país na década de 70, com a chegada de caiaques importados da Europa e da Argentina.

Em 1988 foi fundada a Confederação Brasileira de Canoagem.

A história da canoagem slalom nos Jogos Olímpicos teve início em 1972, nas Olimpíadas de Munique. No entanto, a modalidade saiu do programa olímpico em seguida. Apenas em 1992, nos Jogos de Barcelona, a canoagem slalom voltou a fazer parte do evento e, desde então, nunca mais saiu.

Curiosidades da Canoagem Slalom nas Olimpíadas

Tricampeão Olímpico

O francês Tony Estanguent é um dos grandes nomes da história da modalidade. Medalhista de ouro nos Jogos Olímpicos de Sidney, em 2000, Atenas, em 2004 e Londres, em 2012, Tony é o único atleta a ocupar o lugar mais alto do pódio três vezes na categoria individual.

Ouro em família

Os maiores medalhistas olímpicos da história da canoagem slalom são os irmãos Peter Hochschorner e Pavol Hochschorner. Os eslovacos foram campeões na categoria C2 nas edições de Sidney, Atenas, Pequim e ainda levaram uma medalha de bronze em Londres.

Brasileiros em destaque atualmente

O paulista Pepê Gonçalves conquistou uma vaga nos Jogos de Tóquio para a prova de canoagem slalom categoria K1 na seletiva brasileira de canoagem slalom realizada no Parque Radical, no Rio de Janeiro.

Durante o Mundial de La Seu d’Urgell, disputado em 2019 na Espanha, Pepê já havia garantido a vaga do Brasil nas Olimpíadas. Entretanto, a vaga dependia da seletiva brasileira para definir o nome do atleta que iria representar o Brasil em Tóquio.

Representando as mulheres, a mineira Ana Sátila também garantiu vaga em Tóquio. A atleta classificou o país em duas provas no Mundial de 2019, no C1 e K1 feminino.

Na canoa, o índice olímpico classificou os 11 países mais bem colocados no ranking. Ana Sátila garantiu o 8º lugar no ranking. Já no caiaque, a atleta conquistou a 4ª posição, entre os 18 países que estavam elegíveis para uma vaga nos Jogos de Tóquio.

Como as regras da Federação Internacional de Canoagem (ICF) determinam que um mesmo atleta não pode ficar com duas cotas, o Brasil teve de escolher entre elas. A seleção brasileira optou pela vaga da canoa.

Local da disputa

As competições da modalidade serão disputadas no Kasai Canoe Slalom Centre. Localizado no Parque Kasai Rinkal, o espaço tem capacidade para 7.500 pessoas.

Após os Jogos de Tóquio o local será utilizado para a prática de uma ampla variedade de esportes aquáticos e atividades de lazer.

Agenda da Canoagem Slalom nas Olimpíadas

As provas da modalidade Slalom da Canoagem nas Olimpíadas de Tóquio vão de 25 a 30 de julho. No dia 25, acontecem as provas eliminatórias das categorias C1 Masculino e K1 Feminino.

No dia 26, tem a disputa da semifinal, final e cerimônia da vitória do C1 Masculino. Já no dia 27, é a vez da semifinal, final e premiação do K1 Feminino.

No dia 28 de julho, acontecem as eliminatórias das provas C1 Feminino e K1 Masculino. A semifinal, final e cerimônia de premiação do C1 Feminino estão marcadas para o dia 29. E, no dia 30, é a vez da semifinal, final e premiação do K1 Masculino.

Canoagem nas Olimpíadas: a modalidade Velocidade

Canoagem Velocidade – Erlon Souza e Isaquias Queiroz conquistaram a medalha de prata na prova C2 1.000m nos Jogos do Rio em 2016

Diferente da modalidade slalom, a canoagem velocidade é disputada em águas calmas, com raias demarcadas, em percurso de 200, 500 e 1000 metros.

Também praticada em caiaques e canoas, a modalidade é essencialmente de competição. Nos caiaques, os atletas remam sentados e com um remo de duas pás.

Já nas canoas os atletas ficam com um dos joelhos dobrados e encostados na embarcação e a outra perna flexionada para servir de apoio, nela o atleta usa o remo de uma só pá.

O objetivo da prova é percorrer a distância do trajeto demarcado pelas raias no menor tempo possível.

Histórico da modalidade

A canoagem velocidade é considerada a modalidade mais tradicional da canoagem e a mais antiga sob o controle da Federação Internacional de Canoagem. A primeira competição de canoa foi realizada em 1877, mas apenas 70 anos depois adquiriu status olímpico.

A modalidade participou dos Jogos de Paris, em 1924, como esporte demonstração. Sua estreia oficial no programa olímpico aconteceu em Berlim, em 1936.

Até a edição de 1968, realizada da Cidade do México, a modalidade era o único esporte de canoagem nas Olimpíadas.

A equipe brasileira fez sua primeira participação apenas nos Jogos de 1992, na edição de Barcelona. Os atletas que representaram o país foram Sebastian Cuattrin, Alvaro Koslowski e Jefferson Lacerda.

Depois dos Jogos Olímpicos do Rio, de 2016, o esporte ganhou mais visibilidade da torcida brasileira com a conquista de três medalhas olímpicas.

Curiosidades da Canoagem Velocidade nas Olimpíadas

Guinness Book

O polonês Zdzislaw Szubski, que foi técnico da seleção brasileira de canoagem de velocidade no período de 1994 a 2004, está no livro dos recordes pela aventura de passar 24 horas remando sozinho em um percurso de quase 300km no Rio Vístula, na Polônia.

Decisão acirrada

Em 1988, nos Jogos de Seul, o australiano Grant Davies perdeu sua medalha de ouro 11 minutos depois do anúncio da vitória. Isso aconteceu devido a um erro da organização do evento.

O verdadeiro ganhador da prova K1 1000m era o norte-americano Greg Barton, que chegou cinco milésimos na frente do australiano.

Por se tratar de uma diferença de menos de um centímetro, os juízes se confundiram e deram a vitória para o atleta errado. Após o final da prova, a equipe foi revisar as imagens e constatou o erro.

Brasileiros em destaque atualmente

Dois atletas já garantiram vaga em Tóquio para representar o Brasil na canoagem velocidade.

Os medalhistas olímpicos Isaquias Queiroz e Erlon de Souza conquistaram a vaga com o bronze no Mundial de Canoagem realizado em Szeged, na Hungria.

A vitória da dupla classificou o Brasil para duas provas olímpicas, o C2 1000m e C1 1000m.

Brasileiros que já ganharam medalhas

Isaquias Queiroz é um dos grandes nomes da canoagem velocidade. O atleta fez história nos Jogos Olímpicos de 2016 ao se tornar o primeiro atleta brasileiro a conquistar três medalhas olímpicas em uma mesma edição.

Nas Olimpíadas do Rio, Isaquias conquistou uma medalha de bronze na categoria C1 200 m e uma medalha de prata no C1 1000m.

Ainda nos Jogos de 2016, Isaquias subiu ao pódio acompanhado de Erlon Silva na categoria C2 1000m. A dupla conquistou a prata olímpica na modalidade.

Local da disputa

As provas de canoagem velocidade serão disputadas no Sea Forest Waterway. Para a modalidade, o espaço terá capacidade para 12.800 pessoas.

Após os Jogos de Tóquio, o local será palco de competições internacionais de canoagem e remo, além de se tornar um dos principais espaços na Ásia para esportes aquáticos.

Agenda da Canoagem Velocidade nas Olimpíadas

As provas da modalidade Velocidade da Canoagem nas Olimpíadas de Tóquio estão marcadas para ocorrer entre os dias 2 e 7 de agosto. São várias provas por dia, obedecendo o seguinte cronograma:

2 de agosto

  • Caiaque Individual Feminino – 200m – Eliminatórias
  • Canoa Dupla Masculino – 1000m – Eliminatórias
  • Caiaque Individual Masculino – 1000m – Eliminatórias
  • Caiaque Duplo Feminino – 500m – Eliminatórias
  • Caiaque Individual Feminino – 200m – Quartas-de-final
  • Canoa Dupla Masculino – 1000m – Quartas-de-final
  • Caiaque Individual Masculino – 1000 m – Quartas de final
  • Caiaque Duplo Feminino – 500m – Quartas-de-final

3 de agosto

  • Caiaque Individual Feminino – 200m – Semifinais
  • Canoa Dupla Masculino – 1000m – Semifinais
  • Caiaque Individual Masculino – 1000m – Semifinais
  • Caiaque Duplo Feminino – 500m – Semifinais
  • Caiaque Individual Feminino – 200m – Finais
  • Canoa Dupla Masculino – 1000m – Finais
  • Caiaque Individual Feminino – 200m – Cerimônia da Vitória
  • Caiaque Individual Masculino – 1000m – Finais
  • Canoa Dupla Masculino – 1000m – Cerimônia da Vitória
  • Caiaque Duplo Feminino – 500m – Finais
  • Caiaque Individual Masculino – 1000m – Cerimônia da Vitória
  • Caiaque Duplo Feminino – 500m – Cerimônia da Vitória

4 de agosto

  • Caiaque Individual Masculino – 200m – Eliminatórias
  • Canoa Individual Feminino – 200m – Eliminatórias
  • Caiaque Individual Feminino – 500m – Eliminatórias
  • Caiaque Duplo Masculino – 1000m – Eliminatórias
  • Caiaque Individual Masculino – 200m – Quartas-de-final
  • Canoa Individual Feminino – 200m – Quartas-de-final
  • Caiaque Individual Feminino – 500m – Quartas-de-final
  • Caiaque Duplo Masculino – 1000m – Quartas-de-final

5 de agosto

  • Caiaque Individual Masculino – 200m – Semifinais
  • Canoa Individual Feminino – 200m – Semifinais
  • Caiaque Individual Feminino – 500m – Semifinais
  • Caiaque Duplo Masculino – 1000m – Semifinais
  • Caiaque Individual Masculino – 200m – Finais
  • Canoa Individual Feminino – 200m – Finais
  • Caiaque Individual Masculino – 200m – Cerimônia da Vitória
  • Caiaque Individual Feminino – 500m – Finais
  • Canoa Individual Feminino – 200m – Cerimônia da Vitória
  • Caiaque Duplo Masculino – 1000m – Finais
  • Caiaque Individual Feminino – 500m – Cerimônia da Vitória
  • Caiaque Duplo Masculino – 1000m – Cerimônia da Vitória

6 de agosto

  • Canoa Dupla Feminina – 500m – Eliminatórias
  • Canoa Individual Masculino – 1000m – Eliminatórias
  • Caiaque Quádruplo Feminino – 500m – Eliminatórias
  • Caiaque Quádruplo Masculino – 500m – Eliminatórias
  • Canoa Dupla Feminina – 500m – Quartas-de-final
  • Canoa Individual Masculino – 1000m – Quartas-de-final

7 de agosto

  • Canoa Dupla Feminina – 500m – semifinais
  • Canoa Individual Masculino – 1000m – Semifinais
  • Caiaque Quádruplo Feminino – 500m – Semifinais
  • Caiaque Quádruplo Masculino – 500m – Semifinais
  • Canoa Dupla Feminina – 500m – Finais
  • Canoa Individual Masculino – 1000m – Finais
  • Canoa Dupla Feminina – 500m – Cerimônia da Vitória
  • Caiaque Quádruplo Feminino – 500m – Final
  • Canoa Individual Masculino – 1000m – Cerimônia da Vitória
  • Caiaque Quádruplo Masculino – 500m – Final
  • Caiaque Quádruplo Feminino – 500m – Cerimônia da Vitória
  • Caiaque Quádruplo Masculino – 500m – Cerimônia da Vitória

Remo nas Olimpíadas

Remo nas Olimpíadas – A modalidade fez sua estreia nos Jogos realizados em Paris, em 1900

Diferente da canoagem, que os atletas ficam de frente para a linha de chegada, no remo a embarcação fica de costas para a direção do movimento.

Na modalidade, os atletas devem percorrer trajetos de 2000m de distância, em linha reta, com raias separando os barcos.

As provas são divididas em sete categorias femininas e masculinas, são elas: Single Skiff, Dois sem, Quatro sem, Skiff Duplo, Skiff Quádruplo, Oito com e Skiff Duplo Peso Leve.

O objetivo da competição é alcançar a linha de chegada no menor tempo.

Histórico da modalidade

De acordo com o Comitê Olímpico Brasileiro, muitos historiadores afirmam que a prática do remo foi descrita em Eneida, obra do poeta grego Virgílio, datada de 19 a.C.

Como competição, outros estudiosos acreditam que os primeiros registros do remo datam de 1274, com disputas entre gondoleiros em Veneza.

Como esporte, a história da modalidade ainda é recente. Estima-se que as competições esportivas tenham começado a ser disputadas nos último 200 anos.

A popularidade do esporte aumentou com a competição entre as equipes de remo de duas grandes universidades: Cambridge e Oxford. A famosa rivalidade entre as equipes teve início no Rio Tâmisa, em Londres, no ano de 1829.

Os ingleses foram responsáveis pela difusão do remo como esporte em todo o mundo. Rapidamente as regatas se espalharam pela Europa e logo, chegaram aos Estados Unidos.

O aumento da prática de remo em diversos países incentivou a criação da Fédération Internacionale dês Sociétés d’Aviron (FISA), a mais antiga entidade do gênero no mundo, fundada em 1892.

No Brasil, as primeiras competições foram realizadas em 1851, na enseada de Botafogo, no Rio de Janeiro. Assim como as universidades britânicas, o Rio de Janeiro sediou algumas competições entre os rivais Club de Regatas Vasco da Gama, Club de Regatas Flamengo e Club de Regatas Botafogo.

De acordo com o Comitê Olímpico Internacional, a modalidade faria sua estreia nos Jogos de 1896, entretanto, as condições do tempo em Atenas impediram a realização das provas. Com isso, o remo fez sua estreia olímpica em Paris, em 1900.

Curiosidades do Remo nas Olimpíadas

Grandes nomes do remo

O Sir Steve Redgrave, da Grã-Bretanha, é considerado o maior remador de todos os tempos, com seis títulos de campeão mundial e seis medalhas olímpicas, sendo cinco de ouro e uma de bronze.

Entre as mulheres, a romena Elisabeta Lipa é o grande destaque com cinco medalhas de ouro olímpico, além de duas pratas e um bronze.

Brasileiros em destaque atualmente

A primeira etapa de classificação para Tóquio aconteceu em agosto de 2019, no Mundial de Linz-Ottensheim, na Áustria. O Brasil, no entanto, não garantiu nenhuma vaga.

Há outras duas etapas de classificação: as regatas continentais e o pré-olímpico internacional.

Alguns dos principais nomes que participaram do Mundial representando o Brasil são os irmãos Xavier Vela Maggi e Pau Vela Maggi, no dois sem pesado; Uncas Tales Batista, no Single Skiff peso leve e Vangelys Reinke e Emanuel Borges no dois sem peso leve.

Os irmãos espanhóis naturalizados brasileiros Xavier e Pau Vela Maggi eram a grande aposta no Mundial após uma prata nos Jogos Pan-Americanos de Lima.

A dupla ficou com o quinto melhor tempo da bateria nas quartas de final e chegaram às semifinais C/D, que não classifica para os Jogos de Tóquio.

Com a pandemia da covid-19, as duas etapas finais de classificação foram adiadas ou canceladas, sem previsão de nova data.

Local da disputa

Assim como a canoagem velocidade, o remo também será disputado no Sea Forest Waterway. Para a modalidade, o espaço terá a capacidade para 16.000 espectadores.

Após os Jogos de Tóquio, o local será palco de competições internacionais de canoagem e remo, além de se tornar um dos principais espaços na Ásia para esportes aquáticos.

Agenda do Remo nas Olimpíadas

As provas de Remo nas Olimpíadas de Tóquio estão marcadas para o período entre 23 e 30 de julho. Nos dois primeiros dias da programação, predominam as etapas eliminatórias.

A partir do dia 25, começam a entrar na programação as baterias de repescagem. No dia 26, algumas categorias já começam a disputar quartas-de-final e semifinais.

As primeiras medalhas do Remo nas Olimpíadas começam a ser distribuídas no dia 27 de julho. Na mesma data, algumas provas começam a definir semifinalistas e finalistas.

No dia 28, a maioria das provas serão finais B e A, além de cerimônias de entrega de medalhas. Os últimos dois dias são destinados à definição final de colocações, com finais F, E, D, C, B e A, além das últimas cerimônias de premiação.

Conclusão

Você acredita que o Brasil pode repetir a dose dos Jogos de 2016 e conquistar mais medalhas na Canoagem nas Olimpíadas? E os nossos atletas do Remo podem surpreender?

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Redação e pesquisa: Lara Kinue Tanno (larakinue@gmail.com)

Edição: Tiago Medeiros (contato@blogtiagomedeiros.com)